Respondendo ao islã

 

A Regra Islâmica do Polegar

A Ressurreição Versus o Alcorão à Luz da Lógica

Por David Wood

Tradução de Wesley Nazeazeno

 

O Monte Everest é muito maior que meu polegar. Entretanto, posso cobrir a montanha toda simplesmente por pôr meu polegar na frente de meus olhos. Esta é uma ilusão de ótica criada pela minha perspectiva de observador. Por meu polegar estar muito mais perto de mim que o Monte Everest, posso fazê-la parecer tão maior que o monte. Similarmente, o sol e a lua parecem ter as mesmas dimensões vendo-os da Terra, mas isto é porque nós estamos muito mais pertos da lua. Se nós estivéssemos viajando para a lua, nós estaríamos indo para tão perto que ela pareceria muito maior que o sol. Não obstante, nada disso altera o fato de que o sol é milhões de vezes maior que a lua e que o Monte Everest é milhões de vezes maior que meu polegar.

Muitos Muçulmanos estão convencidos de que o Islã está amparado por uma vasta gama de dados e evidências históricas. Os Cristãos também estão convencidos de que as evidências, quando propriamente examinadas, apontam para o Cristianismo. Muçulmanos e Cristãos não podem estar ambos certos, então nos parece que ao menos um destes grupos está vendo algo semelhante a uma ilusão de ótica. Talvez a evidência para o Cristianismo realmente não seja tão maior que meu polegar, enquanto a montanha de evidências para o Islã se mantém tão distante no horizonte. Ou talvez o Islã, tal como a lua, só é capaz de eclipsar a luz do Cristianismo porque os Muçulmanos vêem tudo de uma  posição extremamente parcial.

Historicamente, um grande número de argumentos têm sido oferecidos em suporte ao Islã e ao Cristianismo.  Com a ascensão do ceticismo no Ocidente, tal abundância de argumentos tem crescido para ambas as duas religiões e os sistemas seculares de crenças têm contendido pela honra de ser “O sistema mais racional”. Porque há tantos argumentos, espectadores interessados podem algumas vezes se perder nesta busca, e a tarefa de decidir entre dois sistemas que competem entre si pode parece desesperadamente difícil.


Uma maneira possível de se superar logo esta dificuldade é encontrar o argumento mais persuasivo para cada um dos sistemas em questão e analisar estes argumentos cuidadosamente. Deste modo, como conseqüência de se comparar evidências para o Islã e Cristianismo, nosso primeiro passo poderia ser examinar o argumento mais forte do Islã e compará-lo com o mais forte argumento do Cristianismo. Esta técnica apresenta-nos algo como uma “conclusão final” entre os dois maiores sistemas religiosos do mundo (concordemente aos números).

 

A apologética central do Islã tem sido o Corão. Um dos argumentos modernos mais populares da inspiração do Corão é que ele implica em precisão científica. Este é um argumento moderno, entretanto, está cheio de dificuldades. Por exemplo, Maomé declarou (1) que as estrelas são realmente mísseis usados por anjos para atirar nos demônios, (2) que os embriões humanos atravessam por um estágio de “coagulo sanguíneo”, (3) que as pessoas comumente teriam 90 pés de altura, (4) que o sol se põe em uma piscina de águas escuras, e (5) que formigas podem falar. (Para mais sobre isto, leia o artigo, ainda em inglês “Formigas falantes e Homens que se esticam”) Em virtude da abundância de imprecisões científicas no Corão e na Hadith, o argumento Muçulmano pela precisão científica não é nada convincente.

Há outro argumento em favor da inspiração do Corão, de qualquer forma. Os Muçulmanos, algumas vezes, declaram que o Corão está escrito de uma maneira tão imperiosa, tão brilhante e tão maravilhosamente inspirada em cada detalhe, que ele só poderia mesmo ter vindo de Deus. De fato, este argumento vem do próprio Corão:

 

E se tendes dúvidas a respeito do que revelamos ao Nosso servo (Mohammad), componde uma surata  semelhante à dele (o Alcorão), e apresentai as vossas testemunhas, independentemente de Deus, se estiverdes certos. 1

Sua maioria não faz mais do que conjecturar, e a conjectura jamais prevalecerá sobre a verdade; Deus bem sabe tudo quanto fazem! É impossível que esta Alcorão tenha sido elaborado por alguém que não seja Deus. Outrossim, é a confirmação das (revelações) anteriores a ele e a elucidação do Livro indubitável do Senhor do Universo. 2

Dize-lhes: Mesmo que os humanos e os gênios se tivessem reunido para produzir coisa similar a este Alcorão, jamais teriam feito algo semelhante, ainda que se ajudassem mutuamente. 3

 

Em outras palavras, se você não pode escrever algo tão bom quanto um capítulo do Corão, você deveria deixar de duvidar e aceita-lo como a divina palavra de Allá. Em minha opinião, este é o argumento mais forte do Islã. Muitos Muçulmanos podem descordar, mas, já que este argumento foi usado pelo próprio Maomé, os Muçulmanos devem ter um grande respeito por ele (i.e. os Muçulmanos devem respeitar o raciocínio de Maomé mais do que os seus próprios). Adicionalmente, como nós podemos ver nos versos recém citados, este é o argumento que os Muçulmanos são ordenados a usar quando a validade do Islã for desafiada pelos descrentes. Se assumirmos que Maomé foi o maior profeta de Deus, também podemos assumir que ele bem conheceu qual era o mais forte argumento do Islã.

No Caso do Islã (bem como no caso do Cristianismo), o argumento central pode ser posto dentro de um silogismo paterno conhecido como modus ponens4 Quando inserimos neste modelo, o argumento mais forte do Islã se torna o seguinte silogismo:

 

Premissa Um:

Se os descrentes não podem produzir algo comparável a um capítulo do Corão, então o Corão deve ser de Deus.

Premissa Dois:

Descrentes não conseguem produzir algo equivalente a um capítulo do Corão.

Conclusão:

Portanto, o Corão deve ser de Deus.

 

O modelo silogístico de um argumento é muitas vezes útil por nos permitir investigar cada uma das premissas individualmente para, então, podermos saber se a conclusão que foi estabelecida é verdadeira. Aplicando esta metodologia ao argumento Muçulmano, vemos exatamente o quão pobre é o caso para o Islã. Considere a primeira premissa: “Se os descrentes não podem produzir algo equivalente a um capítulo do Corão, então o Corão deve ser de Deus”. Aparentemente, o critério Muçulmano para determinar uma inspiração divina em um texto é a impressão de seu estilo literário. Perceba que isto poderia ser equivalente a se dizer “Se você não pode produzir poemas como T.S. Eliot, ou interpretações como as de Shakespeare, ou livros como Charles Dickens, então você deve admitir que estas obras vêm de Deus”. Tal pretensão parece realmente ridícula, mas isto é exatamente o que os Muçulmanos sustentam quando se referem ao Corão.

A primeira premissa do argumento Muçulmano é, então, falsa (a não ser que estejamos abertos à idéia de que todos os grandes autores mundiais e poetas receberam suas obras de Deus). Não se percebe haver alguma ligação direta entre o estilo literário e a origem divina. Consequentemente, desde que uma das premissas do argumento Muçulmano é falsa (ou, pelo menos impossível de se afirmar), o argumento inteiro há de ser rejeitado.

A segunda premissa é tão problemática quanto a outra. A segunda premissa diz que “Os descrentes não conseguem produzir algo comparável a um só capítulo do Corão.” Muitas pessoas nunca tiveram a oportunidade de abrir um Corão, então vou listar aqui quatro capítulos consecutivos. (Sim, estes capítulos são extremamente curtos.)
 

Em verdade, agraciamos-te com a abundância.

Reza, pois, ao teu Senhor, e faze sacrifício.

Em verdade, quem te insultar não terá posteridade. 5

 

Dize: Ó incrédulos,

Não adoro o que adorais,

Nem vós adorais o que adoro.

E jamais adorarei o que adorais,

Nem vós adorareis o que adoro.

Vós tendes a vossa religião e eu tenho a minha. 6

 

Quando te chegar o socorro de Deus e o triunfo,

E vires entrar a gente, em massa, na religião de Deus,

Celebra, então, os louvores do teu Senhor, e implora o Seu perdão, porque Ele é Remissório. 7

 

Que pereça o poder de Abu Láhab e que ele pereça também!

De nada lhe valerão os seus bens, nem tudo quanto lucrou.

Entrará no fogo flamígero,

Bem como a sua mulher, a portadora de lenha,

Que levará ao pescoço uma corda de esparto. 8
 

Aqui temos quatro das Suratas de Maomé, as quais, de acordo com o Corão, devem estar muito à frente de qualquer coisa que já tenha sido escrita. Mas, há alguma coisa milagrosa aqui? Há algo tão incrível, tão única nestas passagens que qualquer ser humano racional seria compelido a reconhecer sua origem sobrenatural? Não, não há. Estas palavras bem poderiam ter sido escritas por qualquer um. De fato, a única coisa mais particular sobre estas passagens é que elas são extremamente desprovidas de qualquer coisa que impressione (considerando o que está sendo reivindicado acerca deles).

Os Muçulmanos podem responder aqui argumentando que estas passagens são traduções do Corão para o português, e que a natureza milagrosa do Corão somente pode ser vista no Árabe original. Contudo, isto força-nos a concluir que o Corão só é milagroso por seu estilo literário e não por seu conteúdo. O conteúdo e o significado do Corão podem ser traduzidos para os outros idiomas; já o estilo literário é mais difícil de se preservar em uma tradução. Se o Corão somente é excepcional por seu estilo, e não por seu sentido, então nos voltamos para Shakespeare e Dickens. Por que as obras de outros escritores eloqüentes não são considerados divinamente inspirados pelos Muçulmanos?

Outro problema com a resposta Muçulmana é que numerosas obras que são tão cheias de significados e eloqüência podem ser traduzidas para o português a partir de outros idiomas, e ainda continuam a manter tais qualidades. Considere o seguinte capítulo extraído da Bíblia. O Apóstolo Paulo diz:

Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine.  Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei.  E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.  O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece,  não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;  não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade;  tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.  O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará;  porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.  Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado.  Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.  Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido.  Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor. 9
 

As palavras de Paulo são tanto bonitas quanto providas de muito significado, mesmo após ter sido traduzida da língua grega. De fato, alguém pode argumentar que esta passagem é superior aos capítulos que citei do Corão, por ter muito mais sentido e também por exatamente ter mais eloqüência, mesmo após a tradução. Nenhum apologista Cristão usaria isto como argumento, de qualquer forma, argumentos baseados em estilos literários são inerentemente fracos (como bem podemos ver). 10

Deste modo, a legitimidade do Islã se põe, primariamente, sob um silogismo de duas falsas premissas. É difícil de se imaginar como as pessoas podem ser convencidas por tal tipo de argumento, já que o Islã tem crescido dramaticamente ao longo dos últimos 13 séculos e é atualmente a segunda maior religião do mundo. A maior religião é a Cristã, a qual está fundamentada em um argumento bem diferente.

Em numerosas ocasiões, Jesus predisse que ele se levantaria da morte:

Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitado no terceiro dia. 11
 

Reunidos eles na Galiléia, disse-lhes Jesus: O Filho do Homem está para ser entregue nas mãos dos homens; e estes o matarão; mas, ao terceiro dia, ressuscitará. Então, os discípulos se entristeceram grandemente. 12
 

Estando Jesus para subir a Jerusalém, chamou à parte os doze e, em caminho, lhes disse:  Eis que subimos para Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos principais sacerdotes e aos escribas. Eles o condenarão à morte. E o entregarão aos gentios para ser escarnecido, açoitado e crucificado; mas, ao terceiro dia, ressurgirá. 13
 

Jesus também predisse sua ressurreição quando seus inimigos desafiaram-no a dar um sinal:

Perguntaram-lhe, pois, os judeus: Que sinal nos mostras, para fazeres estas coisas?  Jesus lhes respondeu: Destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei. 14

Depois os ouvintes de Jesus compreenderam que o templo de que ele falava era seu corpo.15

Adicionalmente, o Apóstolo Paulo utilizou a ressurreição de Jesus como prova a mensagem Cristã. Em Atos 17, Paulo diz que Deus “estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos.” 16 Pondo este argumento dentro de um sistema de lógica, nós obtemos o seguinte:

Premissa Um:

Se Jesus ressuscitou, então sua mensagem veio de Deus.

Premissa Dois:

Jesus ressuscitou.

Conclusão:

Portanto, sua mensagem veio de Deus.

 

Considerando que Maomé argüiu que um estilo literário é prova de inspiração divina, Jesus e Paulo manteram que a ressurreição é a prova de inspiração divina. A verdade da primeira premissa do argumento Cristão mostra-se auto-evidente. Alguém pode objetar que Jesus ressuscitou algumas pessoas e que não podemos concluir que estas pessoas ressuscitadas tiveram mensagens de Deus. Porem, isto foge de nosso ponto. Diferentemente dos outros que foram ressuscitados, Jesus fez declarações extraordinárias sobre si mesmo, algumas as quais também são confirmadas pelos Muçulmanos. 17 Jesus também predisse que ele se levantaria dos mortos como prova daquilo que ele declarava, e estas predições se tornaram fatos. 18 Então, a nossa questão é: “Deus traria da morte um herege?” Penso que Muçulmanos e Cristãos concordariam que ele não traria. Portanto, se as declarações de Jesus não eram heresia, o que elas foram? Elas deveriam ser verdade. A primeira premissa, então, faz sentido à luz daquilo que sabemos de Deus.

Isto leva-nos à segunda premissa: “Jesus Ressuscitou”. Diferente da primeira premissa, esta não é auto-evidente. Mais propriamente, isto é um problema da investigação histórica. O interessante é que as evidências históricas da ressurreição de Jesus são excepcionalmente boas. Quando tratam da morte e ressurreição de Jesus, há um número de fatos históricos, os quais, quando combinados, somente podem dar crédito à ressurreição física de Jesus da morte. Considere a seguinte lista de fatos históricos compilados pelo Dr. Gary Habermas:

(1) Jesus morreu em virtude da severidade da crucificação e (2) em seguida foi sepultado. (3) Sua morte fez os discípulos perderem a esperança e passar a experimentar o desespero. (4) Apesar de não reconhecido ao mesmo grau dos outros achados aqui, a maioria dos eruditos parecem confirmar que a sepultura na qual Jesus foi posto foi encontrada vazia poucos dias depois.

Os eruditos críticos também admitem que (5) os discípulos tiveram experiências reais as quais os convenceram a acreditar nas aparições literais do Jesus ressurreto. (6) Estas experiências transformaram os discípulos de seguidores apreensivos que estavam com medo, para valentes proclamadores de Sua morte e ressurreição, ao ponto de estarem determinados a morrer por sua crença. (7) A mensagem da ressurreição foi central na pregação do Cristianismo primitivo e (8) foi especialmente proclamada em Jerusalém, onde Jesus morreu pouquíssimo antes.

Concordemente, (9) a igreja Cristã se estabeleceu e cresceu, (10) destacando o Domingo como o principal dia de adoração. (11) Tiago, o irmão cético de Jesus, se converteu ao crer e também viu o Jesus ressurreto. (12) Saulo de Tarso, o famoso perseguidor da igreja tornou-se Cristão alguns anos depois de uma experiência em que ele, similarmente, creu ser uma aparição do Jesus levantado da morte. 19

Quase todos os fatos acima são confirmados pela maioria dos eruditos, independentemente de sua tendência teológica. Perceba que enquanto a posição Muçulmana não pode ser reconciliada com os fatos históricos, o Cristianismo encaixa-se perfeitamente com este fatos. Nós podemos explorar este argumento muito mais completamente, mas, para fazer isto, estaríamos saindo do alvo deste artigo. O ponto a ser trato é que enquanto o melhor argumento do Islã está baseado em duas premissas, o melhor argumento Cristão é baseado em uma premissa auto-evidente e numa outra premissa que pode ser investigada historicamente. Isto significa que nós podemos saber através de um exame minucioso das evidências se o Cristianismo é verdadeiro. Até o presente momento o Islã não tem tido absolutamente nada semelhante a tal argumento. Por esta razão, qualquer um que esteja interessado em ter um sistema de crenças que é confirmado pelas evidências, deve considerar o Cristianismo, porque a fé Cristã, declarando em si mesma ser fundada sob eventos históricos, tem aberto a si própria para tal investigação. Ademais, aqueles que estiverem procurando por uma fé racional certamente darão uma olhada em algum lugar fora do Islã. Relacionado a isto ou não, o Islã não possui um argumento forte em seus grupos, e sempre perderá, portanto, para o Cristianismo em uma prova final.

Quando se torna evidência, a ressurreição de Jesus é o Monte Everest dos apologetas. Os Muçulmanos frequentemente ignoram esta evidência, mas, somente por estarem tão próximos do Islã é que o Cristianismo parece pequeno quando comparado. Os Muçulmanos estão vivendo na Lua Crescente, e isto parece imenso para eles, muito maior que o Filho de Deus, o qual irradia tanta luz que preenche todo o universo. Não obstante, esta ilusão de ótica causada pela perspectiva Islâmica não altera os fatos. Jesus de Nazaré morreu numa cruz por nossos pecados e ressuscitou dentre os mortos, provando que a mensagem Cristã é verdadeira. Lamentavelmente, como as evidências em prol do Cristianismo pressionam bastante, muitos Muçulmanos estão fugindo da verdade o mais rápido que podem. Com o Corão em seu banco de passageiros, eles olham para Jesus através de seu espelho retrovisor e pensam, “Bem, ele não é tão grande.” Entretanto, eles deveriam ser cuidadosos. OBJETOS NO ESPELHO PODEM ESTAR BEM MAIS PERTO DO QUE APARENTAM ESTAR.

 

 

* This article is a translation of "Comparing the best arguments for Islam and Christianity" - original

* Este artigo é uma tradução de "Comparing the best arguments for Islam and Christianity" - original

 

Voltar para a página principal

Back to English version

 

Palavras-chave

Mohamed, Maomé, Muhamed, Mohammed, Islã, Islam, Alcorão, Al-Corão, Quran, Korão, Al-Korão, hadith, hadice, sharia, tafsir, islamismo.

Notas:

Os apologetas Muçulmanos oferecem diversos outros argumentos problemáticos em defesa do Islã. Para uma resposta à afirmação Muçulmana de que a Bíblia fala sobre Maomé, veja “Maomé na Bíblia?” Para uma resposta ao argumento expansão miraculosa do Islã, veja “Não perca sua cabeça!” Para uma resposta aos argumentos Muçulmanos sobre a superioridade moral de Maomé, veja “Islã Decapitado”. Para uma resposta ao argumento para a preservação do Corão, veja “Variantes textuais do Corão”. (Links para os textos originais em inglês. Confira em nossas páginas em português se os referidos textos já estão disponíveis).

 

1 Corão 2:23. Todas as citações são tiradas da tradução de Samir El-Hayek, disponível online pelo Centro Cultural Beneficente de Foz do Iguaçu.

2 Ibid, 10:36-37

3 Ibid, 17:88

4 Modus ponens tomado da seguinte fórmula:

1.        Se A está para B

2.        A.

3.        Consequentemente, B.

Por exemplo:

1.        Se isto é um gato, então isto é um mamífero

2.        Isto é um gato

3.        Consequentemente, isto é um mamífero.

5 Corão, Surata 108.

6 Corão, Surata 109.

7 Corão, Surata 110.

8 Corão, Surata 111.

9 I Coríntios 13:1-13

10 Para mais sobre a suposta natureza milagrosa do Corão, veja “O Corão é milagroso?” (em inglês)

11 Mateus 16:21. Todas as citações bíblicas são tiradas da Bíblia Sagrada, edição Revista e Atualizada, de João Ferreira de Almeida da Sociedade Bíblica do Brasil.

12 Mateus 17:22-23

13 Mateus 20:17-19.

14 João 2:18-19.

15 Veja João 2:21-22.

16 Atos 17:31.

17 Os Muçulmanos concordam que Jesus nasceu de uma virgem, que viveu uma vida sem pecados, the realizou milagres e que foi o Messias.

18 Adicionalmente, Jesus ressuscitou alguns, porém, estas não foram realmente “ressurreições”. A ressurreição é um evento permanente, no qual Deus sobrenaturalmente desperta alguém para toda a eternidade. Em contraste, as pessoas despertadas por Jesus voltaram às suas vidas normais e depois morreram novamente.

19 Habermas, Gary e Miethe, Terry, Why Believe? God Exists! (Joplin: College Press, 1998), p. 262-263. Para um tratamento mais complete sobre a ressurreição, veja Habermas, Gary e Licona, Michael, The Case for the Ressurrection of Jesus (Grand Rapids: Kregel Publications, 2004).

 

Contato